sábado, 28 de janeiro de 2012

Chuva (18/01/2012)

Encinzenta o céu azul, esconde a luz,
Cai como pétalas de cerejeira.
Lavando tudo com tranquilidade,
Purificando as fraquezas,
Cristalina agua espelhando a luz.

Chuva que cai límpida no chão negro,
Gotas de agua vão lavando,
Com sua cristalina existência,
Nossas sujeiras.

Agua que renova
Fonte de vida
Refaz com essa chuva

Chuva que carrega lembranças
Que traz um perfume , o perfume.
A garota que me roubou e
Levou embora embora meu coração
Num diz chuvoso como esse.

Na chuva assisto a terra sendo lavada
E num vicio delírio esperando
A volta da minha metade.


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